Um fundo de investimento nada mais é do que uma aplicação financeira na qual um ou mais investidores (cotistas) concentram seus recursos em títulos ou ativos imobiliários para aplicação.
É uma biblioteca de recursos construída na forma de apartamentos destinados a investir em ativos financeiros, como títulos do governo, títulos, moedas e derivativos.
Os cotistas são os proprietários do fundo, mas muitos estão empenhados em garantir que os recursos sejam utilizados da melhor forma possível, dentro dos limites acordados na política do fundo. Então, que tipos de fundos existem?
Fundo de renda fixa
Os fundos de obrigações têm regras de compensação que são determinadas no momento da aplicação. Isso se aplica a ativos de renda fixa, como títulos do governo e títulos corporativos.
Os principais fatores de risco para fundos de investimento de renda fixa são a taxa Selic da taxa básica de juros da economia brasileira e a taxa oficial de inflação do Brasil, IPCA.
Os ativos investidos por esses fundos incluem títulos do governo diretamente investidos por títulos do Tesouro dos Estados Unidos, títulos, títulos emitidos por bancos gerais, como CDB, LCI e LCA, e fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC). Geralmente, os fundos de renda fixa são menos voláteis do que outros tipos.
Como resultado, muitas vezes são mais adequados para um público conservador. Porém, por se tratar de um investimento diversificado, é muito importante para os investidores. Por outro lado, algumas estratégias têm fundos de obrigações muito voláteis.
Fundo de ações
Uma carteira de fundos de ações que investe em retornos variáveis. O principal fator de risco para os fundos negociados em bolsa é a volatilidade dos preços dos títulos.
De acordo com as exigências da CVM, pelo menos 67% dos fundos de ações devem conter ações, bônus de subscrição ou recibos de subscrição, cotas de fundos de ações, cotas de fundos de índices de ações ou certificados de depósito no Brasil (BDR). Geralmente, eles são fundos mais voláteis do que as categorias de renda fixa e multimercado.
Fundo Multimercado
Os fundos de multimercado não se concentram em nenhum fator específico. Portanto, são ferramentas que possuem maior liberdade de distribuição e podem investir em múltiplos ativos.
Em comparação com outras categorias, devido à sua natureza mais complexa, os fundos multimercados exigem um conhecimento mais aprofundado dos investidores.
Afinal, na estratégia traçada pelo gestor, existem múltiplos ativos que precisam ser compreendidos em conjunto.
Fundo Cambial
O principal fator de risco dos fundos de investimento em moeda estrangeira é a variação do valor nominal da moeda estrangeira ou câmbio.
De acordo com as exigências da CVM, pelo menos 80% do patrimônio líquido do Fundo de Câmbio deve ser investido em ativos direta ou indiretamente relacionados ao fator de risco.
Geralmente, os fundos que buscam replicar os movimentos da taxa de câmbio do dólar americano ou do euro são mais comuns. O escopo de negócios do Fundo de Câmbio é muito específico, então basicamente há apenas uma estratégia, ou seja, a exposição a uma determinada moeda estrangeira.
Os administradores operam por meio de contratos futuros de moeda ou swaps cambiais e trabalham por meio de derivativos. Além disso, podem investir em títulos públicos ou privados denominados em moedas estrangeiras.
Quais as vantagens dos fundos de investimentos?
Para alguns investidores, uma das questões mais difíceis, principalmente quando se trata de renda variável, é o cálculo do imposto de renda.
A aquisição de ações já está deduzida de impostos e obrigações, então em termos de recursos você resolve todo o problema sem perder tempo.
Além disso, a presença de gestores profissionais livra os investidores de se preocuparem com decisões específicas sobre a realocação e o investimento em ativos específicos. Além das vantagens acima, também podemos considerar:
- Diversificação: acesso a um portfólio de ativos diversificados;
- Gestão profissional: profissionais de mercado dedicados à gestão de portfólio;
- Liquidez: Flexibilidade de uso de cotas e resgate de cotas;
- Acessibilidade: Para os dados pessoais de cada investidor, mais métodos de investimento podem ser obtidos com menos recursos;
- Diluição de custos: os custos de corretagem são distribuídos uniformemente a todos os acionistas;
Como ter acesso ao Fundo de Investimento da XP?
Existem vários distribuidores de investimentos no Brasil. Os bancos são um exemplo de emissor e, na maioria dos casos, o emissor apenas aloca capital do gerente do banco.
Outro exemplo é que um profissional de campo independente podeter links diretos com vários gestores e intermediários, como agentes de investimento independentes.
Em ambos os casos, é claro, há uma tendência. Em suma, a oferta é mais ampla e diversificada do que os bancos de varejo.
É sempre aconselhável entender quem é a competência de um especialista e quemé fundamental paraa boa rentabilidade deum fundo.
Para investir numa das sociedades de investimento, basta abrir uma conta. Se você já é cliente, basta acessar o site do XP com seu número de cliente e senha.
*Fonte/ Referências: XP Investimentos